segunda-feira, 28 de junho de 2010
Obra: "Doença Tecnológica" - Bandana, 2009
O relógio = o tempo, a seringa = o remédio, o disquete = lixo eletrônico, o discman = poluição sonora, as chaves = o automóvel...desgraças do mundo atual que nos levará ao colapso urbano...o que fazer?
domingo, 27 de junho de 2010
Vídeo: "Mickey 3D - Respire"- YouTube
Vídeo francês...
Meus comentários: bem que eu vinha refletindo sobre essa questão de ser feliz por alguns curtos momentos (viagens realizadas ou quando me encontrava em meio à natureza) e, em seguida, quando retornamos à nossa realidade urbana, nos tornamos "infelizes" novamente.
Aì eu pensei: "Por que não posso ter felicidade REAL o tempo todo, a vida inteira?"
Então, logo eu tô vazando pro campo, uhuhu!
Meus comentários: bem que eu vinha refletindo sobre essa questão de ser feliz por alguns curtos momentos (viagens realizadas ou quando me encontrava em meio à natureza) e, em seguida, quando retornamos à nossa realidade urbana, nos tornamos "infelizes" novamente.
Aì eu pensei: "Por que não posso ter felicidade REAL o tempo todo, a vida inteira?"
Então, logo eu tô vazando pro campo, uhuhu!
sábado, 26 de junho de 2010
Vou me divertindo em casa...
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Economista passa 18 meses vivendo sem dinheiro e diz que nunca foi tão feliz
*Um economista britânico que passou os últimos 18 meses vivendo sem dinheiro
está lançando um livro em junho contando a sua experiência (The Moneyless
Man, ou O Homem Sem Dinheiro, em tradução livre) e diz que nunca foi tão
feliz ou tão saudável. *
Mark Boyle começou seu experimento em novembro de 2008, aos 29 anos, com o
objetivo de chamar a atenção para o excesso de consumo e desperdício na
sociedade ocidental.
Na ocasião, ele se mudou para um trailer que ganhou de graça no site de
trocas britânico Freecycle e passou a trabalhar três dias por semana em uma
fazenda local em troca de um lugar para estacionar o trailer e um pedaço de
terra para plantio de subsistência.
Dezoito meses depois ele afirma que não pensa em voltar a usar dinheiro e
que, com o que ganhar com a venda do livro, pretende comprar um pedaço de
terra para montar uma comunidade em que outras pessoas que queiram viver sem
dinheiro, como ele, possam morar.
“Foi o ano mais feliz da minha vida”, disse Boyle, 12 meses depois de
começar a experiência, “e não vejo nenhum motivo para voltar a um mundo
orientado pelo dinheiro”.
“Foi libertador. Há desafios, mas não tenho o estresse de uma conta
bancária, contas, engarrafamentos e longas horas em um trabalho do qual que
não gosto.”
A parte mais difícil, conta ele, foi manter uma vida social sem dinheiro,
mas ainda assim ele classifica o ano como tendo sido “fantástico”.
Boyle continua a viver no trailer em Timsbury, no sudoeste da Inglaterra,
onde cozinha em um fogão de lata movido a lenha e colhe comida nas
florestas, além de plantar alguns legumes para seu próprio consumo.
Ele também construiu um banheiro séptico – uma fossa - do lado de fora do
trailer, onde um biombo de madeira garante sua privacidade.
Para garantir a eletricidade, Boyle usa painéis solares. Ele também usa um
chuveiro solar – um saco de água coberto de preto, que esquenta sob o sol.
Boyle tem acesso à internet de banda larga em troca de serviços em uma
fazenda próxima, e criou o site Just For The Love of It (“Só por amor”, em
tradução livre), onde promove a troca de serviços e empréstimo de objetos e
ferramentas entre seus membros, pela simples “bondade”.
Sua ideia é que as pessoas passem a confiar mais umas nas outras e comecem a
se ajudar e trocar favores.
Ao começar a experiência, Boyle disse acreditar que “a falta de relação que
temos do que consumimos é a primeira causa da cultura de desperdício que
vivemos hoje”.
“Se tivéssemos que plantar nossa própria comida, não desperdiçaríamos um
terço dela.”
Sua mensagem, diz ele, é: “consuma um pouco menos”.
“Não espero que ninguém vá ao extremo do que fiz neste ano, mas temos
questões como o ponto sem retorno das mudanças climáticas chegando, e
acredito que temos que levar essas coisas a sério.”
“Então, use menos recursos, use menos dinheiro e um pouco mais de
comunidade. Essa, provavelmente, a mensagem que eu daria.”
está lançando um livro em junho contando a sua experiência (The Moneyless
Man, ou O Homem Sem Dinheiro, em tradução livre) e diz que nunca foi tão
feliz ou tão saudável. *
Mark Boyle começou seu experimento em novembro de 2008, aos 29 anos, com o
objetivo de chamar a atenção para o excesso de consumo e desperdício na
sociedade ocidental.
Na ocasião, ele se mudou para um trailer que ganhou de graça no site de
trocas britânico Freecycle e passou a trabalhar três dias por semana em uma
fazenda local em troca de um lugar para estacionar o trailer e um pedaço de
terra para plantio de subsistência.
Dezoito meses depois ele afirma que não pensa em voltar a usar dinheiro e
que, com o que ganhar com a venda do livro, pretende comprar um pedaço de
terra para montar uma comunidade em que outras pessoas que queiram viver sem
dinheiro, como ele, possam morar.
“Foi o ano mais feliz da minha vida”, disse Boyle, 12 meses depois de
começar a experiência, “e não vejo nenhum motivo para voltar a um mundo
orientado pelo dinheiro”.
“Foi libertador. Há desafios, mas não tenho o estresse de uma conta
bancária, contas, engarrafamentos e longas horas em um trabalho do qual que
não gosto.”
A parte mais difícil, conta ele, foi manter uma vida social sem dinheiro,
mas ainda assim ele classifica o ano como tendo sido “fantástico”.
Boyle continua a viver no trailer em Timsbury, no sudoeste da Inglaterra,
onde cozinha em um fogão de lata movido a lenha e colhe comida nas
florestas, além de plantar alguns legumes para seu próprio consumo.
Ele também construiu um banheiro séptico – uma fossa - do lado de fora do
trailer, onde um biombo de madeira garante sua privacidade.
Para garantir a eletricidade, Boyle usa painéis solares. Ele também usa um
chuveiro solar – um saco de água coberto de preto, que esquenta sob o sol.
Boyle tem acesso à internet de banda larga em troca de serviços em uma
fazenda próxima, e criou o site Just For The Love of It (“Só por amor”, em
tradução livre), onde promove a troca de serviços e empréstimo de objetos e
ferramentas entre seus membros, pela simples “bondade”.
Sua ideia é que as pessoas passem a confiar mais umas nas outras e comecem a
se ajudar e trocar favores.
Ao começar a experiência, Boyle disse acreditar que “a falta de relação que
temos do que consumimos é a primeira causa da cultura de desperdício que
vivemos hoje”.
“Se tivéssemos que plantar nossa própria comida, não desperdiçaríamos um
terço dela.”
Sua mensagem, diz ele, é: “consuma um pouco menos”.
“Não espero que ninguém vá ao extremo do que fiz neste ano, mas temos
questões como o ponto sem retorno das mudanças climáticas chegando, e
acredito que temos que levar essas coisas a sério.”
“Então, use menos recursos, use menos dinheiro e um pouco mais de
comunidade. Essa, provavelmente, a mensagem que eu daria.”
sexta-feira, 11 de junho de 2010
O MEU PROCESSO EVOLUTIVO
Aqui, contarei como surgiu e até onde pretendo chegar com esse "êxodo urbano" que estou planejando para os próximos anos. Após anos de militância na área ambiental, considero essa possibilidade a mais concreta para se chegar à evolução: o ÊXODO URBANO!
Adorarei a companhia de pessoas com a mesma ideia, vontade e visão! Contribuam aqui nesse blog com suas opiniões, onde estarei contando minha história de transição...
Em cooperAÇÃO.
Sandro Nicodemo
9483-8969
Adorarei a companhia de pessoas com a mesma ideia, vontade e visão! Contribuam aqui nesse blog com suas opiniões, onde estarei contando minha história de transição...
Em cooperAÇÃO.
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